O escritor norte-americano Henry James disse que “existem três coisas importantes na vida: ser amável, ser amável e ser amável”.
A amabilidade é um valor que caracteriza a pessoa gentil e cortês que, agindo assim, é chamada de amável. Tal pessoa acaba por ser amada por causa de seu caráter afetuoso, atento, colaborador, afável, respeitoso, acessível, educado, alegre...
Alguém assim tem sempre portas abertas e boa recepção em qualquer lugar. Por onde passa, conquista amizade, simpatia e aceitação imediata. Mas, se a amabilidade traz todos esses benefícios sociais, por que ainda existe tanta gente grosseira?
Isso depende muito de como a pessoa leva sua vida, ou seja, depende da conduta de cada um. Pode ter a ver também com a criação, os traumas de infância, as desilusões amorosas, as perdas, os sofrimentos. Claro que ter passado por momentos ruins não justifica um ser humano amargo ou rude. Há quem, inclusive, se fortaleça ainda mais depois de enfrentar um problema. Tudo vai depender de como os acontecimentos da vida são assimilados.
O psicólogo americano Daniel Goleman disse certa vez que “as emoções são sentimentos que se expressam em impulsos e numa vasta gama de intensidade, gerando ideias, condutas, ações e reações. Equilibradas e bem-conduzidas, transformam-se em sentimentos elevados, sublimados, tornando-se, assim, virtudes”.
Analisando o que disse Goleman, dá para perceber que o caminho para a felicidade depende de achar um ponto de equilíbrio emocional. Isso significa não valorizar demais os problemas a fim de não perder o controle das emoções, o que pode criar amarguras e um estado de espírito agressivo. O orgulho excessivo com as conquistas está no outro lado da moeda, pois dá chance para o egocentrismo tomar conta da personalidade.
De acordo com o psicólogo, algumas habilidades são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos, seja feliz e obtenha sucesso. Entre as principais estão o controle do temperamento, adaptabilidade, persistência, amizade, respeito, empatia e, claro, a amabilidade. Mas essas qualidades não vêm de graça – é preciso muita dedicação e autoconhecimento para aprendê-las.
No fundo, todo ser humano busca se sentir amado e a condição indispensável para isso é ser amável. Todas as formas de sabedoria espiritual estão de acordo no princípio que se tornou conhecido como Regra de Ouro: trate os outros como gostaria que o tratassem.
Os relacionamentos humanos, para darem certo, precisam de doses de bom humor, compreensão, carinho, gentileza, simpatia, respeito. É sempre bom que as pessoas procurem, sinceramente, fazer que o outro se sinta importante. Fundamental seria estar aberto a ouvir opiniões, sugestões, críticas. E quando for dizer o que pensa, fazer isso com delicadeza para não ofender ou intimidar ninguém. Essas atitudes estão presentes nas pessoas amáveis – tão bem quistas pela sociedade.
Para finalizar, cabe mais uma consideração – que cabe tanto quanto aos demais valores – a amabilidade é uma manifestação do caráter de cada um, mas pode ser aprendida. O interessante seria os pais ensinarem a seus filhos desde pequenos esse importante valor. Os professores nas escolas e demais educadores também podem se engajar neste propósito. Mas, caso isso se torne difícil, evitar atitudes frias, desinteressadas, já ajuda como uma boa forma de colaborar para a formação de um adulto mais amável.
A amabilidade é um valor que caracteriza a pessoa gentil e cortês que, agindo assim, é chamada de amável. Tal pessoa acaba por ser amada por causa de seu caráter afetuoso, atento, colaborador, afável, respeitoso, acessível, educado, alegre...
Alguém assim tem sempre portas abertas e boa recepção em qualquer lugar. Por onde passa, conquista amizade, simpatia e aceitação imediata. Mas, se a amabilidade traz todos esses benefícios sociais, por que ainda existe tanta gente grosseira?
Isso depende muito de como a pessoa leva sua vida, ou seja, depende da conduta de cada um. Pode ter a ver também com a criação, os traumas de infância, as desilusões amorosas, as perdas, os sofrimentos. Claro que ter passado por momentos ruins não justifica um ser humano amargo ou rude. Há quem, inclusive, se fortaleça ainda mais depois de enfrentar um problema. Tudo vai depender de como os acontecimentos da vida são assimilados.
O psicólogo americano Daniel Goleman disse certa vez que “as emoções são sentimentos que se expressam em impulsos e numa vasta gama de intensidade, gerando ideias, condutas, ações e reações. Equilibradas e bem-conduzidas, transformam-se em sentimentos elevados, sublimados, tornando-se, assim, virtudes”.
Analisando o que disse Goleman, dá para perceber que o caminho para a felicidade depende de achar um ponto de equilíbrio emocional. Isso significa não valorizar demais os problemas a fim de não perder o controle das emoções, o que pode criar amarguras e um estado de espírito agressivo. O orgulho excessivo com as conquistas está no outro lado da moeda, pois dá chance para o egocentrismo tomar conta da personalidade.
De acordo com o psicólogo, algumas habilidades são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos, seja feliz e obtenha sucesso. Entre as principais estão o controle do temperamento, adaptabilidade, persistência, amizade, respeito, empatia e, claro, a amabilidade. Mas essas qualidades não vêm de graça – é preciso muita dedicação e autoconhecimento para aprendê-las.
No fundo, todo ser humano busca se sentir amado e a condição indispensável para isso é ser amável. Todas as formas de sabedoria espiritual estão de acordo no princípio que se tornou conhecido como Regra de Ouro: trate os outros como gostaria que o tratassem.
Os relacionamentos humanos, para darem certo, precisam de doses de bom humor, compreensão, carinho, gentileza, simpatia, respeito. É sempre bom que as pessoas procurem, sinceramente, fazer que o outro se sinta importante. Fundamental seria estar aberto a ouvir opiniões, sugestões, críticas. E quando for dizer o que pensa, fazer isso com delicadeza para não ofender ou intimidar ninguém. Essas atitudes estão presentes nas pessoas amáveis – tão bem quistas pela sociedade.
Para finalizar, cabe mais uma consideração – que cabe tanto quanto aos demais valores – a amabilidade é uma manifestação do caráter de cada um, mas pode ser aprendida. O interessante seria os pais ensinarem a seus filhos desde pequenos esse importante valor. Os professores nas escolas e demais educadores também podem se engajar neste propósito. Mas, caso isso se torne difícil, evitar atitudes frias, desinteressadas, já ajuda como uma boa forma de colaborar para a formação de um adulto mais amável.